Nos dias 12 a 14 de novembro acontecerá o IX SEMPPG e XXVII SEMEP. No dia 13 acontecerá a apresentação das pesquisas dos estudantes de iniciação científica do GEC. Programação completa.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
SEMPPG/SEMEP
Postado por Géssica às 11:46 0 comentários
Marcadores: Rádio Faced
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
JabRef
Meu atual desafio é conseguir configurar o Jabref de forma que as exportações em formato ABNT sigam exatamente as regras atuais, incluindo as normas no que se refere a documentos eletrônicos. Alguns ajustes precisam ser feitos mas acho que estamos bem próximos de uma configuração que atenda a todas as necessidades apresentadas.
Postado por Géssica às 08:52 2 comentários
Marcadores: JabRef
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Cobertura do SIEPE
Postado por Géssica às 11:36 0 comentários
Marcadores: Rádio Faced
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Em breve - Novidades
Em breve, algumas reflexões sobre arquivos abertos e sobre o SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas).
Postado por Géssica às 12:31 0 comentários
Creative Commons - Seja Criativo
Postado por Géssica às 12:27 0 comentários
Marcadores: Creative Commons
quarta-feira, 25 de junho de 2008
O Creative Commons e a produção do conhecimento
Afinal, o que é Creative commons e qual a sua importância? Em que o Creative Commons interfere na produção e difusão do conhecimento? Porque utilizar o Creative Commons quando eu posso simplesmente disponibilizar um material em rede para que todos possam ter acesso?
A licença Creative Commons é baseada nas estratégias do software livre para flexibilizar as leis de direitos autorais. No Brasil, o projeto é representado pela pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Cargas, no Rio de Janeiro. Através deste tipo de licença, protege-se o direito do autor sem com isso proteger o monopólio sobre conhecimento produzido, monopólio este que muitas vezes acaba podando a criatividade de outros. Não se trata, portanto, de abrir mão dos direitos autorais, mas dar permissão prévia para o uso de sua obra. Na verdade, o autor faz uso dos seus direitos autorais para explicitar como deseja que a sua produção seja usada, contribuindo para um uso mais democrático do conhecimento sem perder com isso o direito sobre o que produziu. Ao aderir a uma licença como o Creative Commons, o autor pode decidir se sua obra pode ou não ser usada para fins comerciais ou para dar origem a obras derivadas, fazendo uso de seu direito autoral para permitir que outros tenham acesso ao que ele produziu com mais facilidade. Além disso, ao aderir a esse tipo de licenciamento o autor mostra sua posição a favor de que o conhecimento, algo que por natureza é livre, não se torne propriedade de alguns poucos privilegiados.
Todo conhecimento produzido tem sem dúvida como base o conhecimento produzido por outros, um legado cultural. É assim que o conhecimento é produzido, através do contato com o conhecimento de outros, aliados à nossa própria reflexão a respeito desse conhecimento, à nossa criatividade, nossa capacidade de experimentação. Qualquer tentativa de restringir o acesso ao conhecimento é também uma tentativa de restringir a produção de novos conhecimentos e as consequências disso são no mínimo imaginadas pela maioria das pessoas. O que às vezes fica esquecido é o questionamento: A quem interessaria essa restrição, melhor ainda, que benefícios estes ganhariam?
Conhecimento é inegavelmente uma questão de poder. Aqueles que têm acesso ao conhecimento e refletem sobre ele a ponto de ressignificá-lo podem trazer para o coletivo uma perspectiva de colaboração, de inteligência coletiva, como podem trazer uma lógica de controle, de monopólio, onde se sabe apenas o que é desejável que se saiba e da forma que é desejável que se saiba. Quando algo é disponibilizado em Creative Commons, isso é sinal de que se assume um compromisso com a produção do conhecimento de forma que este não beneficie somente a alguns, mas ao coletivo, no qual o autor demonstra seu compromisso com a difusão do conhecimento e recebe o devido reconhecimento por isso, mantendo seus direitos autorais e fazendo uso deles, em vez de ser entregue a outros. Refletir sobre as suas ações e se comprometendo com elas faz toda a diferença quando se quer construir uma sociedade mais democrática, colaborativa e autônoma.
Postado por Géssica às 10:28 0 comentários
Marcadores: Creative Commons, Rádio Faced
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Inteligência coletiva
Para Lévy, a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização otimizada e a criação de sinergia entre as competências, as imaginações e as energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que esta se situe”.
Costa afirma que a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização última e a colocação em sinergia das competências, das imaginações e das energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que elas se encontrem”.
Segundo Lemos (2004), a inteligência coletiva busca “aproveitar o potencial agregador da rede para o exercício da cidadania”, que é muito mais do que simplesmente viabilizar o acesso à Internet. Lemos fala também sobre o capital da inteligência coletiva segundo Lévy, afirmando que “Para Lévy o capital da inteligência coletiva se dá pela valorização dos capitais social, intelectual, cultural e técnico. O capital social refere-se à densidade e à qualidade das associações e redes relacionais. O capital intelectual remete às obras e concepções originais (valor da propriedade intelectual), mas também a educação e a competência da população (valor do capital humano). Já o capital cultural está vinculado ao teor e a organização da “enciclopédia” de uma cultura. Trata-se da coerência e pertinência de sua rede semântica. Por fim, o capital técnico é a soma do estado geral das técnicas, redes de transporte e de comunicação, mídias, computadores, softwares, suportes de memória e de percepção coletiva”.
Fica claro então que a inteligência coletiva é um conceito que busca a articulação em rede, a produção colaborativa e a preservação da liberdade do conhecimento e do produto da inteligência humana, potencializando ainda mais a capacidade humana de solucionar problemas, propor novas estratégias e questionar a dinâmica social na qual está inserido, afim de modificá-la de forma significativa.
Referências Bibliográficas
ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar? Disponível em: http://www.lynn.pro.br/pdf/art_artuneb.pdf . Acesso em 24/04/2007.
LEMOS, André. Cibercidades: um modelo de inteligência coletiva. Disponível em: www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/modelo.pdf . Acesso em 24/04/2007.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo, ed. 34, 1999.
RONCA, Antônio Carlos Caruso e COSTA, Rogério da. A construção de uma democracia cognitiva. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v16n4/13571.pdf. Acesso em 24/04/2007.
WIKIPÉDIA. Enciclopédia Livre. Inteligência coletiva. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_coletiva. Acesso em: 24/04/2007
. Acesso em: 24/04/2007.
Postado por Gel às 11:17 0 comentários
Marcadores: EDC 287
O projeto Minerva
Resumo
Desde cedo foi percebido o grande potencial do rádio tanto político como educacional. Como uma dessas tentativas, temos o Projeto Minerva, que substituiu o MEB. Este trabalho busca analisar esse projeto , sua configuração e o uso do rádio como meio difusor.
Palavras-chave: rádio, educação, Projeto Minerva.
Introdução
Até a década de 1950, o Brasil não possuía iniciativas para reduzir o índice de analfabetismo do país , que era muito grande. De acordo com Ferraro (2002), 50,5% da população de 15 anos ou mais no Brasil era analfabeta. Em 1961, foi criado o MEB (Movimento de Educação de Base),uma iniciativa da CNBB com apoio da presidência da República, programa que promovia uma verdadeira mobilização nacional em prol da alfabetização de jovens e adultos através do rádio.Na década de 60, índice de analfabetismo caiu para 39,6% (Bof,2005). O MEB foi extinto por ocasião da Ditadura Militar
Então, na década de 70, o Projeto Minerva substituiu o MEB (Movimento de Educação de Base).Utilizando também o rádio, o projeto Minerva tinha como alvo reduzir o analfabetismo no país, trazendo a idéia de solução de todos os problemas educacionais, conforme o ideal de educação do Governo Militar, disponibilizando diversos cursos. Esse projeto, porém, não teve o alcance do MEB, pois o seu conteúdo ficou muito centralizado na realidade das regiões sul e sudeste, não conseguindo conquistar a audiência da população das outras regiões.
O projeto
O Projeto Minerva foi criado em 01 de setembro de 1970, concebido pelo Ministério da Educação, Fundação Padre Anchieta e Fundação Padre Landell de Moura, com base na Lei 5692/71, fundamentado no Código brasileiro de Telecomunicações (1962) e tendo como suporte a portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. O foco principal do projeto era a educação de jovens e adultos, atendendo aos níveis de 1º e 2º graus. Segundo Castro (2007), o programa era destinado especialmente a alunos com 16 anos com nível de escolaridade correspondente à 4ª série. O rádio foi escolhido por ter um custo mais baixo no que se referia à aquisição e manutenção de aparelhos receptores e pela familiaridade da clientela com o rádio, bem como por ter a possibilidade de alcançar a população onde quer que estivesse. De acordo com Monteiro (1997),
além de usar o rádio como meio de comunicação de massa para fins educativos e culturais, o Projeto Minerva visava atingir a pessoa onde ela estivesse para desenvolver suas potencialidades. Era voltado ainda, à divulgação e orientação educacional, pedagógica e profissional, inclusive à programação cultural de interesse das audiências.
O Governo Militar propunha uma mudança na área educacional, acreditando que o rádio e a televisão trariam uma solução imediata para os problemas educacionais do país (Monteiro, 1997). O projeto Minerva vinha ratificar essa idéia, tendo como alvo a educação de jovens e adultos, mas ao contrário do MEB, não focalizava a alfabetização.
Castro (2007) descreve a estrutura do projeto Minerva, que consistia em quatro formas de recepção: Recepção organizada, que ocorria em radiopostos, com a supervisão de um orientador da aprendizagem; Recepção controlada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, reunindo-se com o orientador da aprendizagem para realizar trabalhos, receber explicações e fazer verificações da aprendizagem, semanal ou quinzenalmente, no Centro Controlador ;Recepção isolada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, em suas próprias casas, e não se comprometiam a ir ao Centro Controlador, mas poderiam ser atendidos pelo Núcleo de Ensino por Correspondência, que tinha por objetivo o atendimento dos alunos em apoio aos cursos via rádio, fornecendo acompanhamento didático-pedagógico e acompanhando o progresso a distância; , e Recepção livre, na qual o aluno ouvia os programas sem estar inscrito no curso, não havendo avaliação.
De acordo com Alonso (1996), eram oferecidos diferentes tipos de curso pelo projeto, como o curso de qualificação para 2º grau, que revisava os conceitos fundamentais da escola de 1º e 2º graus, preparando para o exame de “MADUREZA”, abrangendo as disciplinas português, matemática, historia, geografia e ciências, e com duração total de 50 horas; o curso de “MADUREZA” para formação de 1º e 2º graus, com o objetivo de melhorar a escolarização dos estudantes, com duração de 125 horas, precedido de um curso preparatório; o curso de “Moral e Civismo”, com o objetivo de reforçar o sentimento de nacionalidade, composto de 15 sessões de 15 minutos cada uma e o curso de conteúdos básicos em português, matemática, ciências, estudos sociais, princípios do trabalho, educação sanitária e formação moral e cívica voltados para o 1º grau . Além dos programas eram oferecidos como apoio 33 jornais do Telecurso, vendidos nas bancas de jornais (Castro, 2007).
Observa-se então que as aulas, que aconteciam através de programas radiofônicos prontos, não levavam em conta a diversidade cultural de seus alunos, já que onde estivessem receberiam o mesmo conteúdo. Não havia a preocupação em partir do conhecimento que os alunos já possuíam, eles eram colocados na posição de consumidores de informações. Havia também o uso político do rádio, visando fortalecer a ideologia dominante, reforçada pelo nacionalismo na Ditadura Militar.
Castro (2007) mostra como se dava a transmissão dos programas:
Os programas eram transmitidos de duas formas: a rádio MEC mandava a programação à Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações) ou à Agência Nacional que transmitiam a determinadas emissoras que passavam a operar como centros distribuidores ou era feito o tráfico (*sic) de fitas magnéticas para os estados e territórios não servidos pela Embratel ou pela Agência Nacional ou que, mesmo atendidos, apresentavam dificuldades na programação do sinal. Assim, a estação que recebia a fita passava a gerar o som para que as outras repetissem.
O projeto foi transmitido por 1200 emissoras de rádio e 63 emissoras de televisão, em rede nacional, sendo mantido até a década de 1980, mas sofreu várias críticas devido ao seu baixo índice de aprovação, já que o projeto visava a preparação para os exames supletivos de Capacitação Ginasial e Madureza Ginasial, tendo a educação o pressuposto da preparação da mão-de-obra (Rodrigues, 2003). Nota-se então que o objetivo claro era preparar mão-de-obra e não a formação de cidadãos críticos, questionadores, capazes de compreender os processos em que estão inseridos e ressignificá-los, e isso é bem condizente com o período da Ditadura Militar, sob o slogan “Brasil: ame ou deixe-o”, período em que não havia espaço para os que questionavam o sistema.
O estado da Bahia não adotou o projeto Minerva, criando um projeto paralelo, o projeto IRDEB, financiado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, pela Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (ACDI) e pelo Programa Nacional de Tele-educação (PRONTEL). Essa iniciativa perdurou até 1977, tendo atendido nesse período mais de 78 mil pessoas (Perrone, 2003) . A Bahia usou sua experiência na Educação a Distância e criou esse projeto que tinha o diferencial de oferecer formação de professores e contar com monitores presenciais, sendo o projeto que teve o menor índice de evasão da época (Cunha, 2006).
As principais críticas ao Projeto Minerva, segundo Lima (apud Alonso, 1996) foram com respeito aos currículos que eram extremamente simplificados, devido à falta de preparo das equipes, as horas destinadas à programação do projeto não foram cumpridas, as pessoas não reconheciam a rádio e a TV como meios educativos, os conteúdos não foram adaptados à realidade da população das diferentes regiões do país e o número insuficiente de equipes regionais para atender a demanda de solicitações por parte dos alunos. Além desses fatores, também a evasão, que teve um índice elevado. Há ainda um aspecto considerado por Del Bianco (2001), que afirma: que “a regionalização, que poderia ter sido a marca de sucesso, não obteve êxito neste caso porque ficou concentrada no eixo Sul–Sudeste. Com tais características, o Projeto Minerva não respondia à diversidade cultural (costumes, sotaques, modo de vida) e nem às necessidades e interesses de cada região do país”.
A avaliação ficava a cargo da Equipe Nacional do projeto, que elaborava três testes para cada disciplina e distribuía para os estados, que possuíam autonomia para aplicar outros instrumentos de avaliação. Já a certificação ficava a cargo das Secretarias Estaduais de Educação.
Observa-se então que o objetivo do Projeto Minerva era alcançar o público onde estivesse, mas seu caráter totalmente desconectado da realidade fez com que o projeto não conseguisse atingir esse objetivo. Segundo o site Aprendiz, a população chegou a apelidar o projeto de “Me Enerva” (Aprendiz, 2001).De acordo com Alonso (1996), 300.000 pessoas tiveram acesso às emissões radioeducativas e destes, 60.000 solicitaram o exame de Madureza, no entanto, somente 33% deles foram aprovados. O projeto chegou ao fim no início da década de 1980, “por motivos políticos e pela falta de visão do uso do rádio (como meio de levar a educação) por muitos dos responsáveis pelo MEC”, de acordo com Blois (apud Castro, 2007).
Considerações finais
A análise do projeto Minerva mostra que não basta apenas usar as tecnologias disponíveis apenas como meio de dar aulas diferenciadas, mas devem ser usadas contando com a participação dos envolvidos, partindo da realidade destes, a fim de que lhes dê condições de transformar o meio em que vivem e sua relação com ele, ressignificando suas práticas, levando sempre a um processo de ação-reflexão-ação.
O projeto Minerva não foi bem aceito pela população justamente por estar desconectado da realidade, por não partir dos conhecimentos prévios dos alunos, não estimulando assim seu interesse e seu potencial. Essas são características da época do Governo Militar, que pretendia inovar para a conservação, usando o rádio somente como ferramenta, fazendo uso da familiaridade do povo com esse meio de comunicação, em vez de usá-lo como estruturante, possibilitando a produção de conhecimento.
Referências Bibliográficas
ALONSO, Katia Morosov. Educação a distancia no Brasil:A busca de identidade. Disponível em:www.nead.ufmt.br/documentos/Ident.doc .Acesso em 21/06/2007.
APRENDIZ . Disponível em :http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/outubro01/capa.htm. Acesso em 21/06/2007.
BOF, Alvana Maria. Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: www.iets.org.br/article.php3?id_article=392 . Acesso em 25/06/2007
CASTRO, Márcia Prado. Disponível em: www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao_marcia_prado_castro.pdf . Acesso em 21/06/2007
CUNHA, Ana Maria de Jesus Sousa da. Arte-Educação a Distância: Uma análise da formação continuada on-line na Universidade de Brasília. Disponível em: www.vis.ida.unb.br/posgraduacao/disserta_tese/dissertacao__anamariajesus.pdf
. Acesso em 22/06/2007.
DEL BIANCO, Nélia R. Rádio e educação na perspectiva do Sebrae. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/revistasebrae/02/artigo7.htm. Acesso em 22/06/2007.
FERRARO, Alceu Ravanello. Analfabetismo e níveis de letramento no Brasil: o que dizem os censos?. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, 2002. Disponível em: www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13930.pdf. Acesso em: 25 Jun 2007. Pré-publicação.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Projeto Minerva" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=291 , visitado em 21/6/2007.
MONTEIRO, Claudia Guerra. O papel educativo dos meios de comunicação. Disponível em: http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fi3.htm . Acesso em 21/06/207.
PERRONE, Jorge Luiz Falcão. Proposta de um ambiente de Educação A Distância( EducNet ). disponível em : http://www.abed.org.br/nordeste/downlaad/perrone.pdf . Acesso em 22/06/2007
RODRIGUES, Iracema Stancati. A mudança da prática pedagógica no modelo presencial para o modelo de educação a distância sob as óticas da Teoria da Atividade e da Metodologia Inovadora. Disponível em: http://www.abed.org.br/seminario2003/texto12.htm. Acesso em 21/06/2007.
SOUZA,Mathias Gonzalez de. Limites e possibilidades do rádio na educação a distância. Disponível em: www.abed.org.br/seminario2006/pdf/tc013.pdf . Acesso em 21/06/2007.
Postado por Gel às 09:47 1 comentários
Marcadores: EDC 287