tag:blogger.com,1999:blog-49322455943420041182024-03-13T13:15:34.683-07:00Reflexões sobre educação e tecnologiasGéssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-88125354687885000492009-03-03T12:34:00.001-08:002009-03-03T12:36:24.158-08:00Reunião de 02/03/2009<p> Data: 02/03 </p><p> Horário: 14:30 às 15:00h </p><p style="text-align: justify;"> Presentes: Géssica, Bruno, Aton, Washington, Darlene e Dart </p><p style="text-align: justify;"> Inicialmente tratamos da recepção dos novos alunos nesse semestre, ficando decidida a realização de uma oficina sobre SL e visita ao estúdio da Rádio para que os novos conheçam o ambiente e o funcionamento da nossa rádio web, na próxima sexta-feira, 13/03/2009. Na quarta-feira (11/03/2009) será feita a apresentação do setor de informática da Faced, mas devido ao horário nenhum bolsista da Rádio poderá comparecer. Após isso passamos para as <strong>atividades previstas para essa semana</strong>: </p><p style="text-align: justify;"> </p><ul style="text-align: justify;"><li> Os tutoriais sobre a conexão RCA e montagem da Rádio foram finalizados e serão divulgados em rede e disponibilizados na página da Rádio Faced. </li><li> A data para a apresentação da nova solução técnica da Rádio ainda não foi marcada pelo fato de os testes ainda estarem em estágio inicial, sendo apontada a necessidade de documentação de todos os testes realizados para registro e acompanhamento. A tempo, foi comentada a situação precária da sala de switch da Faced. </li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> <strong>Quanto ao funcionamento</strong>, a caixa de som da Rádio Faced será reativada ainda essa semana e será verificada a situação da segunda caixa de som. </p><p style="text-align: justify;"> <strong>Quanto à programação</strong>, na próxima reunião será apresentado um esboço para a nova programação da Rádio, com a sugestão de Washington de entrarmos em contato com Augusto Matos, criador do desenho animado Ninguém, disponível no Youtube. </p><p style="text-align: justify;"> <strong>Atividades para o decorrer da semana</strong>: </p><p style="text-align: justify;"> </p><ul style="text-align: justify;"><li> Elaborar estratégias para envolver os novos alunos da Faced para que estes se apropriem da Rádio - Responsável: Bruno </li><li> Esboço da nova programação da Rádio - Responsável: Géssica </li><li> Verificar situação da segunda caixa de som (conserto ou compra de uma nova) - Responsável: Darlene </li><li> Testes da nova solução técnica da Rádio - Responsável: Aton </li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> Por fim , foi marcada a data da próxima reunião, 11/03/2009, às 13:00 h </p>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-59863945288553142482009-03-02T09:03:00.000-08:002009-03-03T12:35:30.818-08:00Resultados iniciais da Pesquisa PIBIC 2008-2009<style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;">Durante esse período da pesquisa, os principais resultados obtidos foram:</span></span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">A aquisição de novos conhecimentos acerca do SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas) e INSEER ( Incubadora do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas), analisando as perspectivas que os arquivos abertos trazem para a educação, principalmente para a divulgação do conhecimento científico, e o potencial trazido pelo aumento da acessibilidade à produção acadêmica, em especial nos países como o Brasil, onde a maioria das pesquisas são financiadas com recursos públicos, sendo as universidades as principais fontes de produção científica do país. Isso facilita a criação de repositórios, uma alternativa eficiente para a comunicação científica e gestão do conhecimento, tornando-se também uma oportunidade de retorno à sociedade e da garantia do direito ao acesso à informação. No Brasil, o Scielo, biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros, e o SEER,, software desenvolvido para a construção e gestão de uma publicação periódica eletrônica customizado pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) com base no software OJS (Open Journal Sistem), com sua incubadora (INSEER) são iniciativas pioneiras no país e têm contribuído para o acesso e produção do conhecimento científico, visto que há necessidade de acesso ao que foi produzido para o desenvolvimento de novas pesquisas. A construção de bibliotecas digitais de teses e dissertações, de iniciativa das próprias universidades também é mais uma iniciativa rumo ao uso dos repositórios, embora muitas universidades, e aqui vale lembrar da UFBA, ainda estejam em estágios iniciais. </span></span></span></span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">Aprofundamento nos conhecimentos sobre </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="">Creative Commons</span></i></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">, relacionando-o com a educação – </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span lang="pt-BR"><span style="">Com a ampla possibilidade de difusão do conhecimento que as TIC trazem, torna-se cada vez mais urgente repensar os conceitos de propriedade intelectual, de direito autoral, para administrar a imensa quantidade de produções que circulam em rede e assim torná-los acessíveis a um número cada vez maior de pessoas, estimulando por sua vez a produção colaborativa e assegurando o direito fundamental à informação. </span></span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">Os estudos relativos a essa temática e a política de direitos autorais no Brasil têm prosseguido, tendo como base as informações da página oficial do Creative Commos Brasil e publicações oficiais, além de teóricos da área, apontando para o desenvolvimento do Movimento Creative Commos e da discussão a respeito do direito autoral na Internet, mas essa discussão muitas vezes ainda gira em torno apenas de possíveis soluções para combater a pirataria, quando na verdade se torna cada vez mais necessário analisar a quem o direito autoral da forma como está posto atualmente está beneficiando, além de uma reformulação deste para que o direito autoral garanta direitos realmente legítimos, sem tolher a liberdade de acesso ao conhecimento, que sempre é construído tendo como base o legado de outros. Essa discussão se torna de grande importância pelo fato de refletir sobre a concepção de educação e de conhecimento que estamos adotando, se o conhecimento deve ser compartilhado e acessível a todos ou deve estar restrito, sendo privilégio de alguns. </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span lang="pt-BR"><span style="">Visando a difusão do conhecimento de uma forma mais democrática, o commons estimula o compartilhamento de informações, numa lógica de inteligência coletiva, onde o individual é fortalecido pela coletividade. Isso só é possível se o conhecimento produzido puder circular livremente. Licenças mais abertas também são um estímulo à produção colaborativa e à difusão do conhecimento, propiciando mais liberdade para usar o conhecimento produzido, para a escolha dos conteúdos considerados mais adequados a ser usados em sala de aula e a oportunidade de trabalhar com as diversas visões sobre os temas que serão abordados, aspectos que são essenciais se queremos uma educação de qualidade, que visa formar cidadãos críticos e atuantes, capazes de realmente transformar a sociedade em que vivem .</span></span></span></span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><a name="u_zh"></a><a name="ciuf8"></a> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">Aprofundamento nos conhecimentos sobre software livre, relacionando-o com a educação – Nesta etapa da pesquisa, além do estudo de softwares específicos como OJS (criação e gerenciamento de periódico eletrônico), audacity (edição de áudio) e JabRef (banco de gerenciamento de referências bibliográficas), foram estudadas algumas políticas adotadas, a exemplo do chamado Protocolo Brasília, que formaliza a adesão de formatos abertos baseados no ODF (Open Document Format) como padrão para documentos oficiais nos órgãos federais, e a publicação da norma ABNT NBR ISO/IEC 26300 - Tecnologia da informação - Formato aberto de documento para aplicações de escritório (OpenDocument) v.1.0, em vigor desde o dia 12 de junho de 2008. Também foi feito uma análise sobre o protocolo de Intenções assinado pelo Governo da Bahia e a Red Hat , empresa conhecida pelo apoio ao desenvolvimento de softwares livres, após assinar um outro protocolo de intenções com a Microsoft, maior empresa desenvolvedora de software proprietário, o que deixou claro que apesar de o governo estadual reconhecer as vantagens do uso do software livre, ainda há a carência de políticas claras no que se refere à sua implementação, políticas essas que trarão grandes benefícios à educação, como a produção colaborativa, e também uma nova lógica de construção de saberes, na qual </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span lang="pt-BR"><span style="">o conhecimento nunca é tido como pronto e acabado, mas como algo a ser construído coletivamente, discutido, transformado. Os resultados alcançados possuem mais qualidade pelo fato de haver uma construção coletiva. Desta forma, os educandos passam a sentir-se autores do seu processo de formação e não consumidores passivos que têm como função assimilar as informações transmitidas, estando totalmente implicados na sua formação e refletindo sobre seu próprio processo de aprendizagem.</span></span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style=""> </span></span></span></span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;">Aquisição de novos conhecimentos acerca do software de gerenciamento de referências bibliográficas JabRef, um banco de dados livre construído em Java – Este software foi utilizado para o cadastramento das referências bibliográficas encontradas nesta pesquisa e as referências que serão utilizadas para a monografia de conclusão de curso. A importação de referências em formato de acordo com as normas da ABNT está em andamento, bem como sua customização de acordo com as necessidades da pesquisa em andamento e do Grupo de Pesquisa.</span></span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;">Escrita da monografia de conclusão de curso – A escrita da monografia de conclusão de curso, que tem como objeto de pesquisa a Rádio Faced Web, rádio web da Faculdade de Educação da UFBA, já está em andamento, com levantamento bibliográfico inicial concluído e registrado no software de referenciamento JabRef e dois capítulos com a versão inicial em andamento. </span></span></span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color:#ffffff;"><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">Divulgação e participação nos Movimentos Software Livre, </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="">Creative Commons</span></i></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style=""> e Rádios Livres – No último Seminário Estudantil de Pesquisa foram divulgados os resultados da pesquisa </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">Tecnologias livres, a construção do commons e a educação, financiada pelo CNPq, sob orientação do professor Nelson De Luca Pretto, </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style=""> realizada no período 2007-2008, que tratava dos benefícios do uso de tecnologias livres e do licenciamento criativo para a educação. Quanto à pesquisa atual, a </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">oficina "Técnicas de Rádio – Operação, Gravação e Edição" realizada no Seminário Comunicador Comunitário - Rádio, Formação Cidadã e Desenvolvimento Local, </span></span></span><span style="font-family:Arial, sans-serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="">foi uma oportunidade de divulgar a filosofia do software livre e os conhecimentos adquiridos a respeito do uso de software audacity em rádios web para gravação e edição de conteúdos.</span></span></span></span></p> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --></style>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-62193816985184896472009-02-18T10:48:00.000-08:002009-03-03T12:34:57.166-08:00Rádio Faced bombando!!! - Relatório da Reunião de 17/02/2009<style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } H1 { margin-bottom: 0.21cm } H1.western { font-family: "Liberation Serif", serif } H1.cjk { font-family: "DejaVu Sans" } H1.ctl { font-family: "DejaVu Sans" } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">A reunião teve início às 15:22. Estavam presentes Géssica, Sérgio, Anderson, Washington, Dart, Moisés, Darlene, Bruno, Aton e Adriane. A pauta discutida foi a nova programação da rádio, uso do acervo, estrutura técnica e expediente.<br />Quanto à nova programação, várias sugestões de programas para a rádio foram dadas:</span></p> <p class="western" style="line-height: 150%;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;"><br /><b>PROGRAMAS AO VIVO</b></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>Programas com cunho mais humorístico: </b>Eu sei o que vocês fizeram no login passado e Fala que eu te orkuto</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>Entrevistas</b> </span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Com os professores e estudantes de iniciação científica para falar sobre suas pesquisas</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Com especialistas em temas específicos</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Temas sugeridos pelos ouvintes</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>Programação musical</b></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Músicas em cc, ouvir opiniões dos ouvintes a respeito de determinado gênero</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programas falando de determinados ritmos, programas especiais, utilizando músicas em cc e domínio público </span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programa no estilo Bahia Singular e Plural e Programete feito no IRDEB. Apresentação do histórico da música e do ritmo, ou de um cantor ou compositor. </span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>Amenidades </b>: <b>Programa Acarajé Digital</b> - esse seria um dos programas mais livres da Rádio</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>Outros</b>: </span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">PROGRAMA A PARTIR DE SUGESTÕES - programa construído através de sugestões, seja de tema de especiais, de entrevistas, de ritmo musical, o que ocorrer. As sugestões chegariam através do blog, do email, skype, telefone e pessoalmente, na Rádio Faced</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">REUNIÃO DO GEC - Transmissão semanal da reunião do Gec, para registro.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">DIÁRIO DE BORDO</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programa sobre O que está acontecendo no campus, agenda educacional, agenda cultural, </span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programa sobre o Movimento Estudantil</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programa sobre os projetos que estão sendo desenvolvidos na Faced.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><b>PROGRAMAS GRAVADOS</b></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programas feitos por universidades e pelo MEC que estejam em domínio público ou disponível para download nos portais, com temas interessantes.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Programa com as radionovelas produzidas pela Rádio e produzir novas radionovelas. Foi dada a sugestão de olhar algumas radionovelas da Rádio Nacional, pensando em quem sabe fazer um programa falando sobre a trajetória do rádio, como se faz rádio hoje e como era feito antigamente.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Veicular produções do Ripe e de outros projetos dos vários grupos de pesquisa da Faced</span></p> <p class="western" style="line-height: 150%;" align="justify"><br /><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Quanto à programação, a articulação as outras rádios web UFBA foi vista como tópico de grande importância, tendo em mente o fato de a Rádio Faced foi a primeira rádio web da UFBA e teve um papel fundamental no surgimento de todas as outras rádios web da universidade. Essa colaboração com certeza enriqueceria a programação. <span style="font-family:Arial,sans-serif;">O envolvimento de outros grupos de pesquisa da Faced também foi colocado como meta a ser atingida, e o Geling foi um dos grupos mencionados para o trabalho com a Rádio Faced. </span>A produção de outras disciplinas além de EDC 287 e Polêmicas Contemporâneas também foi um alvo estabelecido. Nota-se que ao pensar na nova programação pensou-se também em meios de chamar a comunidade Faced como um todo para que ela se aproprie realmente da rádio.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><a name="DDE_LINK11"></a> <span style="font-family:Arial,sans-serif;">Quanto ao funcionamento da rádio, todos concordaram que o horários dos bolsistas e voluntários deve estar disponível da página de sua pesquisa e da Rádio, sendo que também foi sugerida a criação de um mural na Rádio e no seu site, com horários e atividades que devem ser feitas. Esse horário deve ser organizado entre bolsistas e voluntários de forma que sempre haja alguém na Rádio. O horário de 9 às 17 foi aceito como horário de expediente da rádio, horário no qual ela deve ter uma programação ativa e vibrante, que traga a comunidade Faced para se apropriar desse espaço e produzir. Foi enfatizada a necessidade de atrair os veteranos e novos alunos da Faced para que eles tomem conhecimento que há esse espaço na faculdade, ficando acordado que a Rádio Faced faria a cobertura da calourosa da Faced entrevistando os novos alunos ou montaria stand. O podcast também precisa ser atualizado para dar visibilidade ao que é feito pela Rádio Faced e viabilizar o acesso ao conhecimento produzido.<br /></span><br /></p> <p class="western" style="line-height: 150%;" align="justify"><span style="font-family:Arial,sans-serif;">Como primeiras necessidade em termos de equipamento temos: a reativação das caixas de som para que a Rádio Faced seja ouvida nos corredores da faculdade e a aquisição de um microfone central de alta captação.<br /></span><br /><br /></p> <p class="western" style="line-height: 150%;" align="justify"><a name="DDE_LINK1"></a> <span style="font-family:Arial,sans-serif;"><br />A próxima reunião foi marcada para o dia 02/03, às 13h, com o mesmo esquema de funcionamento da reunião de ontem: transmissão e participação via skype para quem não puder estar presente. Nesta reunião serão apresentados esboços dos programas sugeridos para a criação de um piloto, levantamento dos equipamentos que a rádio possui e dos que necessita adquirir, organização dos horários para fechar o expediente da rádio e apresentação do tutorial de montagem da rádio. Também será marcada a data de apresentação do funcionamento da Rádio no que se refere à questão técnica, operacional, que será feita por Aton e Bruno.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"><br /></p>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-54429707687306518952008-11-11T11:46:00.000-08:002008-11-11T10:15:48.935-08:00SEMPPG/SEMEP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SQ9VMz9q9YI/AAAAAAAAAJQ/iiXCp-3Ae0I/s1600-h/logo_semppg.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 174px; height: 167px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SQ9VMz9q9YI/AAAAAAAAAJQ/iiXCp-3Ae0I/s400/logo_semppg.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264520168015066498" border="0" /></a><br /><span style="font-size:130%;">Nos dias 12 a 14 de novembro acontecerá o IX SEMPPG e </span><span class="TituloPagina" style="font-size:130%;">XXVII SEMEP. No dia 13 acontecerá a apresentação das pesquisas dos estudantes de iniciação científica do GEC. <a href="http://www.semppg.ufba.br/arquivos/programasemppg2008.pdf">Programação completa</a>.</span>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-90759256773307747322008-11-06T08:52:00.000-08:002008-11-18T12:15:56.988-08:00JabRef<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SRMhFWjMSFI/AAAAAAAAAJY/3X88TpPLYuo/s1600-h/JabRef.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 180px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SRMhFWjMSFI/AAAAAAAAAJY/3X88TpPLYuo/s400/JabRef.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265588765162489938" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;">Depois de várias tentativas, finalmente estou conseguindo usar o JabRef, que tem se mostrado um banco de dados eficiente. Meu principal problema era como conseguir exportar as referências no formato ABNT. Há pouco tempo, encontrei uma versão customizada do Jabref desenvolvida pelo grupo NUMA -Núcleo de Manufatura Avançada e Biblioteca EESC -USP. <a href="http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/JabRef-Software-pessoal-para-gestao-de-referencias">Site para download</a> .O arquivo compactado já vem com manual de instalação e uso em português. Encontrei essa versão através de uma <a href="http://www.eesc.usp.br/eesc/administracao/biblioteca/semana_pos/arquivos/Ap_JabRefv2.ppt">apresentação de slides</a> muito interessante sobre o Jabref, feita por um dos pesquisadores do NUMA, Maicon Gouvêa de Oliveira.<br />Meu atual desafio é conseguir configurar o Jabref de forma que as exportações em formato ABNT sigam exatamente as regras atuais, incluindo as normas no que se refere a documentos eletrônicos. Alguns ajustes precisam ser feitos mas acho que estamos bem próximos de uma configuração que atenda a todas as necessidades apresentadas.</span><br /></div>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-40744751467775730372008-11-03T11:36:00.000-08:002008-11-11T08:26:37.629-08:00Cobertura do SIEPE<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SQ9SxfQczJI/AAAAAAAAAI4/RCzOQKNoE60/s1600-h/logo_siepe.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 222px; height: 320px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_85mpn2yfvZs/SQ9SxfQczJI/AAAAAAAAAI4/RCzOQKNoE60/s320/logo_siepe.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264517499576962194" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;">Nos dias 04 a 07/11 a Rádio Faced Web fará a cobertura do I Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faced/UFBA, com o tema: <strong><em>FACED - a que será que se destina?</em></strong> . A transmissão completa pode ser acompanhada pelo site da <a href="http://www.radio.faced.ufba.br/">Rádio Faced Web</a>. A programação completa está disponível na <a href="http://www.siepe2008.faced.ufba.br/">página do evento</a>. </span><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --></style></div>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-32664132487164448712008-10-20T12:31:00.001-07:002008-10-20T12:32:49.253-07:00Em breve - Novidades<span style="font-size:180%;">Em breve, algumas reflexões sobre arquivos abertos e sobre o SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas).</span>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-74193914899006309312008-10-20T12:27:00.000-07:002008-11-11T08:27:42.225-08:00Creative Commons - Seja Criativo<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/izSOrOmxRgE&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><embed src="http://www.youtube.com/v/izSOrOmxRgE&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-79034738879010459702008-06-25T10:28:00.000-07:002008-11-11T08:26:37.630-08:00O Creative Commons e a produção do conhecimento<style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --></style><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; font-family: times new roman;font-family:arial;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><b>Afinal, o que é Creative commons e qual a sua importância? Em que o Creative Commons interfere na produção e difusão do conhecimento? Porque utilizar o Creative Commons quando eu posso simplesmente disponibilizar um material em rede para que todos possam ter acesso? </b></span> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; font-family: times new roman;font-family:arial;" align="justify"> <span style="font-size:100%;"><b>A licença Creative Commons é baseada nas estratégias do software livre para flexibilizar as leis de direitos autorais. No Brasil, o projeto é representado pela <span lang="pt-PT">pelo <i>Centro de Tecnologia e Sociedade</i> da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Cargas, no Rio de Janeiro. Através deste tipo de licença, protege-se o direito do autor sem com isso proteger o monopólio sobre conhecimento produzido, monopólio este que muitas vezes acaba podando a criatividade de outros. Não se trata, portanto, de abrir mão dos direitos autorais, mas dar permissão prévia para o uso de sua obra. Na verdade, o autor faz uso dos seus direitos autorais para explicitar como deseja que a sua produção seja usada, contribuindo para um uso mais democrático do conhecimento sem perder com isso o direito sobre o que produziu. Ao aderir a uma licença como o Creative Commons, o autor pode decidir se sua obra pode ou não ser usada para fins comerciais ou para dar origem a obras derivadas, fazendo uso de seu direito autoral para permitir que outros tenham acesso ao que ele produziu com mais facilidade. Além disso, ao aderir a esse tipo de licenciamento o autor mostra sua posição a favor de que o conhecimento, algo que por natureza é livre, não se torne propriedade de alguns poucos privilegiados.</span></b></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; font-family: times new roman;font-family:arial;" align="justify" lang="pt-PT"> <span style="font-size:100%;"><b>Todo conhecimento produzido tem sem dúvida como base o conhecimento produzido por outros, um legado cultural. É assim que o conhecimento é produzido, através do contato com o conhecimento de outros, aliados à nossa própria reflexão a respeito desse conhecimento, à nossa criatividade, nossa capacidade de experimentação. Qualquer tentativa de restringir o acesso ao conhecimento é também uma tentativa de restringir a produção de novos conhecimentos e as consequências disso são no mínimo imaginadas pela maioria das pessoas. O que às vezes fica esquecido é o questionamento: A quem interessaria essa restrição, melhor ainda, que benefícios estes ganhariam?</b></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; font-family: times new roman;font-family:arial;" align="justify"> <span style="font-size:100%;"><b>Conhecimento é inegavelmente uma questão de poder. Aqueles que têm acesso ao conhecimento e refletem sobre ele a ponto de ressignificá-lo podem trazer para o coletivo uma perspectiva de colaboração, de inteligência coletiva, como podem trazer uma lógica de controle, de monopólio, onde se sabe apenas o que é desejável que se saiba e da forma que é desejável que se saiba. Quando algo é disponibilizado em Creative Commons, isso é sinal de que se assume um compromisso com a produção do conhecimento de forma que este não beneficie somente a alguns, mas ao coletivo, no qual o autor demonstra seu compromisso com a difusão do conhecimento e recebe o devido reconhecimento por isso, mantendo seus direitos autorais e fazendo uso deles, em vez de ser entregue a outros. Refletir sobre as suas ações e se comprometendo com elas faz toda a diferença quando se quer construir uma sociedade mais democrática, colaborativa e autônoma. </b></span> </p>Géssicahttp://www.blogger.com/profile/14630601133204759980noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-55501844669414770012008-06-18T11:17:00.000-07:002008-11-11T08:28:00.467-08:00Inteligência coletiva<div style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;">Tema ligado à cibercultura que é muito discutido atualmente, a inteligência coletiva é definida pela Wikipédia, que é um exemplo de produção desse tipo de inteligência como “um conceito surgido a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência, caracterizado por um novo tipo pensamento sustentado por conexões sociais que são viáveis através da utilização das redes abertas de computação da Internet”, tendo como suas principais características “o uso da interatividade, das comunidades virtuais, dos fóruns, dos weblogs e wikis para construir e disseminar os saberes globais, baseados no acesso à informação democratizada e sua constante atualização”. Alves (1998) também fala sobre o posicionamento de Lévy sobre o que seria a inteligência coletiva, afirmando que segundo ele a inteligência coletiva seria “uma inteligência globalmente distribuída, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que conduz a uma mobilização efetiva das competências”, estando em “constante processo de construção onde todos os saberes são valorizados. A ênfase, portanto, desloca-se do quantitativo para o qualitativo. Respeita-se a identidade cognitiva do ser, mas a busca é pela construção coletiva”.<br />Para Lévy, a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização otimizada e a criação de sinergia entre as competências, as imaginações e as energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que esta se situe”.<br /><br />Costa afirma que a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização última e a colocação em sinergia das competências, das imaginações e das energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que elas se encontrem”.<br /><br />Segundo Lemos (2004), a inteligência coletiva busca “aproveitar o potencial agregador da rede para o exercício da cidadania”, que é muito mais do que simplesmente viabilizar o acesso à Internet. Lemos fala também sobre o capital da inteligência coletiva segundo Lévy, afirmando que “Para Lévy o capital da inteligência coletiva se dá pela valorização dos capitais social, intelectual, cultural e técnico. O capital social refere-se à densidade e à qualidade das associações e redes relacionais. O capital intelectual remete às obras e concepções originais (valor da propriedade intelectual), mas também a educação e a competência da população (valor do capital humano). Já o capital cultural está vinculado ao teor e a organização da “enciclopédia” de uma cultura. Trata-se da coerência e pertinência de sua rede semântica. Por fim, o capital técnico é a soma do estado geral das técnicas, redes de transporte e de comunicação, mídias, computadores, softwares, suportes de memória e de percepção coletiva”.<br /><br />Fica claro então que a inteligência coletiva é um conceito que busca a articulação em rede, a produção colaborativa e a preservação da liberdade do conhecimento e do produto da inteligência humana, potencializando ainda mais a capacidade humana de solucionar problemas, propor novas estratégias e questionar a dinâmica social na qual está inserido, afim de modificá-la de forma significativa.<br /><br />Referências Bibliográficas<br /><br />ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar? Disponível em: <a href="http://www.lynn.pro.br/pdf/art_artuneb.pdf">http://www.lynn.pro.br/pdf/art_artuneb.pdf</a> . Acesso em 24/04/2007.<br /><br />LEMOS, André. Cibercidades: um modelo de inteligência coletiva. Disponível em: <a href="http://gessicaedc287.zip.net/www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/modelo.pdf">www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/modelo.pdf</a> . Acesso em 24/04/2007.<br /><br />LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo, ed. 34, 1999.<br /><br />RONCA, Antônio Carlos Caruso e COSTA, Rogério da. A construção de uma democracia cognitiva. Disponível em:<a href="http://www.scielo.br/pdf/spp/v16n4/13571.pdf"> http://www.scielo.br/pdf/spp/v16n4/13571.pdf</a>. Acesso em 24/04/2007.<br /><br />WIKIPÉDIA. Enciclopédia Livre. Inteligência coletiva. Disponível em: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_coletiva">http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_coletiva</a>. Acesso em: 24/04/2007<br />. Acesso em: 24/04/2007.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4932245594342004118.post-40038574884206709152008-06-18T09:47:00.000-07:002008-11-11T08:28:00.467-08:00O projeto Minerva<style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Resumo</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Desde cedo foi percebido o grande potencial do rádio tanto político como educacional. Como uma dessas tentativas, temos o Projeto Minerva, que substituiu o MEB. Este trabalho busca analisar esse projeto , sua configuração e o uso do rádio como meio difusor.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Palavras-chave: rádio, educação, Projeto Minerva.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Introdução</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; font-style: normal; line-height: 150%; text-decoration: none; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Até a década de 1950, o Brasil não possuía iniciativas para reduzir o índice de analfabetismo do país , que era muito grande. De acordo com Ferraro (2002), 50,5% da população de 15 anos ou mais no Brasil era analfabeta. Em 1961, foi criado o MEB (Movimento de Educação de Base),uma iniciativa da CNBB com apoio da presidência da República, programa que promovia uma verdadeira mobilização nacional em prol da alfabetização de jovens e adultos através do rádio.Na década de 60, índice de analfabetismo caiu para 39,6% (Bof,2005). O MEB foi extinto por ocasião da Ditadura Militar</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; font-style: normal; line-height: 150%; text-decoration: none; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Então, na década de 70, o Projeto Minerva substituiu o MEB (Movimento de Educação de Base).Utilizando também o rádio, o projeto Minerva tinha como alvo reduzir o analfabetismo no país, trazendo a idéia de solução de todos os problemas educacionais, conforme o ideal de educação do Governo Militar, disponibilizando diversos cursos. Esse projeto, porém, não teve o alcance do MEB, pois o seu conteúdo ficou muito centralizado na realidade das regiões sul e sudeste, não conseguindo conquistar a audiência da população das outras regiões.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O projeto</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O Projeto Minerva foi criado em 01 de setembro de 1970, concebido pelo Ministério da Educação, Fundação Padre Anchieta e Fundação Padre Landell de Moura, com base na Lei 5692/71, fundamentado no Código brasileiro de Telecomunicações (1962) e tendo como suporte a portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. O foco principal do projeto era a educação de jovens e adultos, atendendo aos níveis de 1º e 2º graus. Segundo Castro (2007), o programa era destinado especialmente a alunos com 16 anos com nível de escolaridade correspondente à 4ª série. O rádio foi escolhido por ter um custo mais baixo no que se referia à aquisição e manutenção de aparelhos receptores e pela familiaridade da clientela com o rádio, bem como por ter a possibilidade de alcançar a população onde quer que estivesse. De acordo com Monteiro (1997),</span></p> <p class="western" style="margin-left: 4cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >além de usar o rádio como meio de comunicação de massa para fins educativos e culturais, o Projeto Minerva visava atingir a pessoa onde ela estivesse para desenvolver suas potencialidades. Era voltado ainda, à divulgação e orientação educacional, pedagógica e profissional, inclusive à programação cultural de interesse das audiências.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O Governo Militar propunha uma mudança na área educacional, acreditando que o rádio e a televisão trariam uma solução imediata para os problemas educacionais do país (Monteiro, 1997). O projeto Minerva vinha ratificar essa idéia, tendo como alvo a educação de jovens e adultos, mas ao contrário do MEB, não focalizava a alfabetização. </span> </p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Castro (2007) descreve a estrutura do projeto Minerva, que consistia em quatro formas de recepção: Recepção organizada, que ocorria em radiopostos, com a supervisão de um orientador da aprendizagem; Recepção controlada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, reunindo-se com o orientador da aprendizagem para realizar trabalhos, receber explicações e fazer verificações da aprendizagem, semanal ou quinzenalmente, no Centro Controlador ;Recepção isolada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, em suas próprias casas, e não se comprometiam a ir ao Centro Controlador, mas poderiam ser atendidos pelo Núcleo de Ensino por Correspondência, que tinha por objetivo o atendimento dos alunos em apoio aos cursos via rádio, fornecendo acompanhamento didático-pedagógico e acompanhando o progresso a distância; , e Recepção livre, na qual o aluno ouvia os programas sem estar inscrito no curso, não havendo avaliação.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >De acordo com Alonso (1996), eram oferecidos diferentes tipos de curso pelo projeto, como o curso de qualificação para 2º grau, que revisava os conceitos fundamentais da escola de 1º e 2º graus, preparando para o exame de “MADUREZA”, abrangendo as disciplinas português, matemática, historia, geografia e ciências, e com duração total de 50 horas; o curso de “MADUREZA” para formação de 1º e 2º graus, com o objetivo de melhorar a escolarização dos estudantes, com duração de 125 horas, precedido de um curso preparatório; o curso de “Moral e Civismo”, com o objetivo de reforçar o sentimento de nacionalidade, composto de 15 sessões de 15 minutos cada uma e o curso de conteúdos básicos em português, matemática, ciências, estudos sociais, princípios do trabalho, educação sanitária e formação moral e cívica voltados para o 1º grau . Além dos programas eram oferecidos como apoio 33 jornais do Telecurso, vendidos nas bancas de jornais (Castro, 2007).</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Observa-se então que as aulas, que aconteciam através de programas radiofônicos prontos, não levavam em conta a diversidade cultural de seus alunos, já que onde estivessem receberiam o mesmo conteúdo. Não havia a preocupação em partir do conhecimento que os alunos já possuíam, eles eram colocados na posição de consumidores de informações. Havia também o uso político do rádio, visando fortalecer a ideologia dominante, reforçada pelo nacionalismo na Ditadura Militar.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Castro (2007) mostra como se dava a transmissão dos programas:</span></p> <p class="western" style="margin-left: 4cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Os programas eram transmitidos de duas formas: a rádio MEC mandava a programação à Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações) ou à Agência Nacional que transmitiam a determinadas emissoras que passavam a operar como centros distribuidores ou era feito o tráfico (*sic) de fitas magnéticas para os estados e territórios não servidos pela Embratel ou pela Agência Nacional ou que, mesmo atendidos, apresentavam dificuldades na programação do sinal. Assim, a estação que recebia a fita passava a gerar o som para que as outras repetissem.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O projeto foi transmitido por 1200 emissoras de rádio e 63 emissoras de televisão, em rede nacional, sendo mantido até a década de 1980, mas sofreu várias críticas devido ao seu baixo índice de aprovação, já que o projeto visava a preparação para os exames supletivos de Capacitação Ginasial e Madureza Ginasial, tendo a educação o pressuposto da preparação da mão-de-obra (Rodrigues, 2003). Nota-se então que o objetivo claro era preparar mão-de-obra e não a formação de cidadãos críticos, questionadores, capazes de compreender os processos em que estão inseridos e ressignificá-los, e isso é bem condizente com o período da Ditadura Militar, sob o slogan “Brasil: ame ou deixe-o”, período em que não havia espaço para os que questionavam o sistema.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O estado da Bahia não adotou o projeto Minerva, criando um projeto paralelo, o projeto IRDEB, financiado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, pela Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (ACDI) e pelo Programa Nacional de Tele-educação (PRONTEL). Essa iniciativa perdurou até 1977, tendo atendido nesse período mais de 78 mil pessoas (Perrone, 2003) . A Bahia usou sua experiência na Educação a Distância e criou esse projeto que tinha o diferencial de oferecer formação de professores e contar com monitores presenciais, sendo o projeto que teve o menor índice de evasão da época (Cunha, 2006). </span> </p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >As principais críticas ao Projeto Minerva, segundo Lima (apud Alonso, 1996) foram com respeito aos currículos que eram extremamente simplificados, devido à falta de preparo das equipes, as horas destinadas à programação do <span style="background: transparent none repeat scroll 0% 50%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">projeto</span> não foram cumpridas, as pessoas não reconheciam a rádio e a TV como meios educativos, os conteúdos não foram adaptados à realidade da população das diferentes regiões do país e o número insuficiente de equipes regionais para atender a demanda de solicitações por parte dos alunos. Além desses fatores, também a evasão, que teve um índice elevado. Há ainda um aspecto considerado por Del Bianco (2001), que afirma: que “a regionalização, que poderia ter sido a marca de sucesso, não obteve êxito neste caso porque ficou concentrada no eixo Sul–Sudeste. Com tais características, o Projeto Minerva não respondia à diversidade cultural (costumes, sotaques, modo de vida) e nem às necessidades e interesses de cada região do país”.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >A avaliação ficava a cargo da Equipe Nacional do projeto, que elaborava três testes para cada disciplina e distribuía para os estados, que possuíam autonomia para aplicar outros instrumentos de avaliação. Já a certificação ficava a cargo das Secretarias Estaduais de Educação.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Observa-se então que o objetivo do Projeto Minerva era alcançar o público onde estivesse, mas seu caráter totalmente desconectado da realidade fez com que o projeto não conseguisse atingir esse objetivo. Segundo o site Aprendiz, a população chegou a apelidar o projeto de “Me Enerva” (Aprendiz, 2001).<span style="text-decoration: none;">De acordo com Alonso (1996), 300.000 pessoas tiveram acesso às emissões radioeducativas e destes, 60.000 solicitaram o exame de Madureza, no entanto, somente 33% deles foram aprovados. O projeto chegou ao fim no início da década de 1980, “por motivos políticos e pela falta de visão do uso do rádio (como meio de levar a educação) por muitos dos responsáveis pelo MEC”, de acordo com Blois (apud Castro, 2007).</span></span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Considerações finais</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >A análise do projeto Minerva mostra que não basta apenas usar as tecnologias disponíveis apenas como meio de dar aulas diferenciadas, mas devem ser usadas contando com a participação dos envolvidos, partindo da realidade destes, a fim de que lhes dê condições de transformar o meio em que vivem e sua relação com ele, ressignificando suas práticas, levando sempre a um processo de ação-reflexão-ação.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >O projeto Minerva não foi bem aceito pela população justamente por estar desconectado da realidade, por não partir dos conhecimentos prévios dos alunos, não estimulando assim seu interesse e seu potencial. Essas são características da época do Governo Militar, que pretendia inovar para a conservação, usando o rádio somente como ferramenta, fazendo uso da familiaridade do povo com esse meio de comunicação, em vez de usá-lo como estruturante, possibilitando a produção de conhecimento.</span></p> <p class="western" style="margin-top: 0.84cm; margin-bottom: 0.84cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="center"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >Referências Bibliográficas</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >ALONSO, Katia Morosov. Educação a distancia no Brasil:A busca de identidade. Disponível em:</span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.nead.ufmt.br/documentos/Ident.doc"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.nead.ufmt.br/documentos/Ident.doc </span></a></span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >.Acesso em 21/06/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >APRENDIZ . Disponível em :</span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/outubro01/capa.htm"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/outubro01/capa.htm</span></a></span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >. Acesso em 21/06/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >BOF, Alvana Maria. Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: <a href="http://www.iets.org.br/article.php3?id_article=392"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.iets.org.br/article.php3?id_article=392</span></a> . Acesso em 25/06/2007</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >CASTRO, Márcia Prado. Disponível em: </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao_marcia_prado_castro.pdf"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao_marcia_prado_castro.pdf</span></a> </span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >. Acesso em 21/06/2007</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >CUNHA, Ana Maria de Jesus Sousa da. Arte-Educação a Distância: Uma análise da formação continuada on-line na Universidade de Brasília. Disponível em: <code><a href="http://www.google.com/search?q=cache:fAOqoCNp0nUJ:www.vis.ida.unb.br/posgraduacao/disserta_tese/dissertacao__anamariajesus.pdf+Projeto+IRDEB+%281969%29+E+Projeto+Minerva&hl=pt-BR&amp;ct=clnk&cd=13&gl=br"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.vis.ida.unb.br/posgraduacao/disserta_tese/dissertacao__anamariajesus.pdf</span></a></code>. Acesso em 22/06/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >DEL BIANCO, Nélia R. <span style="text-decoration: none;">Rádio e educação na perspectiva do Sebrae. Disponível em: </span><a href="http://www.sebrae.com.br/revistasebrae/02/artigo7.htm"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">http://www.sebrae.com.br/revistasebrae/02/artigo7.htm</span></span></a><span style="text-decoration: none;">. Acesso em 22/06/2007.</span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style="text-decoration: none;font-size:100%;" ><span style="font-family:Times New Roman,serif;">FERRARO, Alceu Ravanello. Analfabetismo e níveis de letramento no Brasil: o que dizem os censos?. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, 2002. Disponível em: <a href="http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13930.pdf"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13930.pdf</span></span></a>. Acesso em: 25 Jun 2007. Pré-publicação.</span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Projeto Minerva" (verbete). </span><span style="font-size:100%;"><em><span style="font-family:Times New Roman,serif;">Dicionário Interativo da Educação Brasileira</span></em> </span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >- EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=291"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=291</span></a> </span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >, visitado em 21/6/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >MONTEIRO, Claudia Guerra. O papel educativo dos meios de comunicação. Disponível em: </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fi3.htm"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fi3.htm </span></a></span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >. Acesso em 21/06/207.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >PERRONE, Jorge Luiz Falcão. Proposta de um ambiente de Educação A Distância( EducNet ). disponível em : <a href="http://www.abed.org.br/nordeste/downlaad/perrone.pdf"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">http://www.abed.org.br/nordeste/downlaad/perrone.pdf</span></a> . Acesso em 22/06/2007</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="left"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >RODRIGUES, Iracema Stancati. A mudança da prática pedagógica no modelo presencial para o modelo de educação a distância sob as óticas da Teoria da Atividade e da Metodologia Inovadora. Disponível em: <a href="http://www.abed.org.br/seminario2003/texto12.htm">http://www.abed.org.br/seminario2003/texto12.htm</a>. Acesso em 21/06/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"> <span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >SOUZA,Mathias Gonzalez de. Limites e possibilidades do rádio na educação a distância. Disponível em: </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.abed.org.br/seminario2006/pdf/tc013.pdf"><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.abed.org.br/seminario2006/pdf/tc013.pdf </span></a></span><span style=";font-family:Times New Roman,serif;font-size:100%;" >. Acesso em 21/06/2007.</span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; color: rgb(255, 255, 255); font-weight: bold;"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p>Unknownnoreply@blogger.com1