terça-feira, 11 de novembro de 2008

SEMPPG/SEMEP


Nos dias 12 a 14 de novembro acontecerá o IX SEMPPG e XXVII SEMEP. No dia 13 acontecerá a apresentação das pesquisas dos estudantes de iniciação científica do GEC. Programação completa.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

JabRef


Depois de várias tentativas, finalmente estou conseguindo usar o JabRef, que tem se mostrado um banco de dados eficiente. Meu principal problema era como conseguir exportar as referências no formato ABNT. Há pouco tempo, encontrei uma versão customizada do Jabref desenvolvida pelo grupo NUMA -Núcleo de Manufatura Avançada e Biblioteca EESC -USP. Site para download .O arquivo compactado já vem com manual de instalação e uso em português. Encontrei essa versão através de uma apresentação de slides muito interessante sobre o Jabref, feita por um dos pesquisadores do NUMA, Maicon Gouvêa de Oliveira.
Meu atual desafio é conseguir configurar o Jabref de forma que as exportações em formato ABNT sigam exatamente as regras atuais, incluindo as normas no que se refere a documentos eletrônicos. Alguns ajustes precisam ser feitos mas acho que estamos bem próximos de uma configuração que atenda a todas as necessidades apresentadas.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Cobertura do SIEPE


Nos dias 04 a 07/11 a Rádio Faced Web fará a cobertura do I Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faced/UFBA, com o tema: FACED - a que será que se destina? . A transmissão completa pode ser acompanhada pelo site da Rádio Faced Web. A programação completa está disponível na página do evento.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Em breve - Novidades

Em breve, algumas reflexões sobre arquivos abertos e sobre o SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas).

Creative Commons - Seja Criativo

quarta-feira, 25 de junho de 2008

O Creative Commons e a produção do conhecimento

Afinal, o que é Creative commons e qual a sua importância? Em que o Creative Commons interfere na produção e difusão do conhecimento? Porque utilizar o Creative Commons quando eu posso simplesmente disponibilizar um material em rede para que todos possam ter acesso?

A licença Creative Commons é baseada nas estratégias do software livre para flexibilizar as leis de direitos autorais. No Brasil, o projeto é representado pela pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Cargas, no Rio de Janeiro. Através deste tipo de licença, protege-se o direito do autor sem com isso proteger o monopólio sobre conhecimento produzido, monopólio este que muitas vezes acaba podando a criatividade de outros. Não se trata, portanto, de abrir mão dos direitos autorais, mas dar permissão prévia para o uso de sua obra. Na verdade, o autor faz uso dos seus direitos autorais para explicitar como deseja que a sua produção seja usada, contribuindo para um uso mais democrático do conhecimento sem perder com isso o direito sobre o que produziu. Ao aderir a uma licença como o Creative Commons, o autor pode decidir se sua obra pode ou não ser usada para fins comerciais ou para dar origem a obras derivadas, fazendo uso de seu direito autoral para permitir que outros tenham acesso ao que ele produziu com mais facilidade. Além disso, ao aderir a esse tipo de licenciamento o autor mostra sua posição a favor de que o conhecimento, algo que por natureza é livre, não se torne propriedade de alguns poucos privilegiados.

Todo conhecimento produzido tem sem dúvida como base o conhecimento produzido por outros, um legado cultural. É assim que o conhecimento é produzido, através do contato com o conhecimento de outros, aliados à nossa própria reflexão a respeito desse conhecimento, à nossa criatividade, nossa capacidade de experimentação. Qualquer tentativa de restringir o acesso ao conhecimento é também uma tentativa de restringir a produção de novos conhecimentos e as consequências disso são no mínimo imaginadas pela maioria das pessoas. O que às vezes fica esquecido é o questionamento: A quem interessaria essa restrição, melhor ainda, que benefícios estes ganhariam?

Conhecimento é inegavelmente uma questão de poder. Aqueles que têm acesso ao conhecimento e refletem sobre ele a ponto de ressignificá-lo podem trazer para o coletivo uma perspectiva de colaboração, de inteligência coletiva, como podem trazer uma lógica de controle, de monopólio, onde se sabe apenas o que é desejável que se saiba e da forma que é desejável que se saiba. Quando algo é disponibilizado em Creative Commons, isso é sinal de que se assume um compromisso com a produção do conhecimento de forma que este não beneficie somente a alguns, mas ao coletivo, no qual o autor demonstra seu compromisso com a difusão do conhecimento e recebe o devido reconhecimento por isso, mantendo seus direitos autorais e fazendo uso deles, em vez de ser entregue a outros. Refletir sobre as suas ações e se comprometendo com elas faz toda a diferença quando se quer construir uma sociedade mais democrática, colaborativa e autônoma.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Inteligência coletiva

Tema ligado à cibercultura que é muito discutido atualmente, a inteligência coletiva é definida pela Wikipédia, que é um exemplo de produção desse tipo de inteligência como “um conceito surgido a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência, caracterizado por um novo tipo pensamento sustentado por conexões sociais que são viáveis através da utilização das redes abertas de computação da Internet”, tendo como suas principais características “o uso da interatividade, das comunidades virtuais, dos fóruns, dos weblogs e wikis para construir e disseminar os saberes globais, baseados no acesso à informação democratizada e sua constante atualização”. Alves (1998) também fala sobre o posicionamento de Lévy sobre o que seria a inteligência coletiva, afirmando que segundo ele a inteligência coletiva seria “uma inteligência globalmente distribuída, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que conduz a uma mobilização efetiva das competências”, estando em “constante processo de construção onde todos os saberes são valorizados. A ênfase, portanto, desloca-se do quantitativo para o qualitativo. Respeita-se a identidade cognitiva do ser, mas a busca é pela construção coletiva”.
Para Lévy, a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização otimizada e a criação de sinergia entre as competências, as imaginações e as energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que esta se situe”.

Costa afirma que a inteligência coletiva é “a valorização, a utilização última e a colocação em sinergia das competências, das imaginações e das energias intelectuais, qualquer que seja sua diversidade qualitativa e onde quer que elas se encontrem”.

Segundo Lemos (2004), a inteligência coletiva busca “aproveitar o potencial agregador da rede para o exercício da cidadania”, que é muito mais do que simplesmente viabilizar o acesso à Internet. Lemos fala também sobre o capital da inteligência coletiva segundo Lévy, afirmando que “Para Lévy o capital da inteligência coletiva se dá pela valorização dos capitais social, intelectual, cultural e técnico. O capital social refere-se à densidade e à qualidade das associações e redes relacionais. O capital intelectual remete às obras e concepções originais (valor da propriedade intelectual), mas também a educação e a competência da população (valor do capital humano). Já o capital cultural está vinculado ao teor e a organização da “enciclopédia” de uma cultura. Trata-se da coerência e pertinência de sua rede semântica. Por fim, o capital técnico é a soma do estado geral das técnicas, redes de transporte e de comunicação, mídias, computadores, softwares, suportes de memória e de percepção coletiva”.

Fica claro então que a inteligência coletiva é um conceito que busca a articulação em rede, a produção colaborativa e a preservação da liberdade do conhecimento e do produto da inteligência humana, potencializando ainda mais a capacidade humana de solucionar problemas, propor novas estratégias e questionar a dinâmica social na qual está inserido, afim de modificá-la de forma significativa.

Referências Bibliográficas

ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar? Disponível em: http://www.lynn.pro.br/pdf/art_artuneb.pdf . Acesso em 24/04/2007.

LEMOS, André. Cibercidades: um modelo de inteligência coletiva. Disponível em: www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/modelo.pdf . Acesso em 24/04/2007.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo, ed. 34, 1999.

RONCA, Antônio Carlos Caruso e COSTA, Rogério da. A construção de uma democracia cognitiva. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v16n4/13571.pdf. Acesso em 24/04/2007.

WIKIPÉDIA. Enciclopédia Livre. Inteligência coletiva. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_coletiva. Acesso em: 24/04/2007
. Acesso em: 24/04/2007.

O projeto Minerva

Resumo

Desde cedo foi percebido o grande potencial do rádio tanto político como educacional. Como uma dessas tentativas, temos o Projeto Minerva, que substituiu o MEB. Este trabalho busca analisar esse projeto , sua configuração e o uso do rádio como meio difusor.

Palavras-chave: rádio, educação, Projeto Minerva.

Introdução

Até a década de 1950, o Brasil não possuía iniciativas para reduzir o índice de analfabetismo do país , que era muito grande. De acordo com Ferraro (2002), 50,5% da população de 15 anos ou mais no Brasil era analfabeta. Em 1961, foi criado o MEB (Movimento de Educação de Base),uma iniciativa da CNBB com apoio da presidência da República, programa que promovia uma verdadeira mobilização nacional em prol da alfabetização de jovens e adultos através do rádio.Na década de 60, índice de analfabetismo caiu para 39,6% (Bof,2005). O MEB foi extinto por ocasião da Ditadura Militar

Então, na década de 70, o Projeto Minerva substituiu o MEB (Movimento de Educação de Base).Utilizando também o rádio, o projeto Minerva tinha como alvo reduzir o analfabetismo no país, trazendo a idéia de solução de todos os problemas educacionais, conforme o ideal de educação do Governo Militar, disponibilizando diversos cursos. Esse projeto, porém, não teve o alcance do MEB, pois o seu conteúdo ficou muito centralizado na realidade das regiões sul e sudeste, não conseguindo conquistar a audiência da população das outras regiões.

O projeto

O Projeto Minerva foi criado em 01 de setembro de 1970, concebido pelo Ministério da Educação, Fundação Padre Anchieta e Fundação Padre Landell de Moura, com base na Lei 5692/71, fundamentado no Código brasileiro de Telecomunicações (1962) e tendo como suporte a portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. O foco principal do projeto era a educação de jovens e adultos, atendendo aos níveis de 1º e 2º graus. Segundo Castro (2007), o programa era destinado especialmente a alunos com 16 anos com nível de escolaridade correspondente à 4ª série. O rádio foi escolhido por ter um custo mais baixo no que se referia à aquisição e manutenção de aparelhos receptores e pela familiaridade da clientela com o rádio, bem como por ter a possibilidade de alcançar a população onde quer que estivesse. De acordo com Monteiro (1997),

além de usar o rádio como meio de comunicação de massa para fins educativos e culturais, o Projeto Minerva visava atingir a pessoa onde ela estivesse para desenvolver suas potencialidades. Era voltado ainda, à divulgação e orientação educacional, pedagógica e profissional, inclusive à programação cultural de interesse das audiências.

O Governo Militar propunha uma mudança na área educacional, acreditando que o rádio e a televisão trariam uma solução imediata para os problemas educacionais do país (Monteiro, 1997). O projeto Minerva vinha ratificar essa idéia, tendo como alvo a educação de jovens e adultos, mas ao contrário do MEB, não focalizava a alfabetização.

Castro (2007) descreve a estrutura do projeto Minerva, que consistia em quatro formas de recepção: Recepção organizada, que ocorria em radiopostos, com a supervisão de um orientador da aprendizagem; Recepção controlada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, reunindo-se com o orientador da aprendizagem para realizar trabalhos, receber explicações e fazer verificações da aprendizagem, semanal ou quinzenalmente, no Centro Controlador ;Recepção isolada, na qual os alunos recebiam a transmissão isoladamente, em suas próprias casas, e não se comprometiam a ir ao Centro Controlador, mas poderiam ser atendidos pelo Núcleo de Ensino por Correspondência, que tinha por objetivo o atendimento dos alunos em apoio aos cursos via rádio, fornecendo acompanhamento didático-pedagógico e acompanhando o progresso a distância; , e Recepção livre, na qual o aluno ouvia os programas sem estar inscrito no curso, não havendo avaliação.

De acordo com Alonso (1996), eram oferecidos diferentes tipos de curso pelo projeto, como o curso de qualificação para 2º grau, que revisava os conceitos fundamentais da escola de 1º e 2º graus, preparando para o exame de “MADUREZA”, abrangendo as disciplinas português, matemática, historia, geografia e ciências, e com duração total de 50 horas; o curso de “MADUREZA” para formação de 1º e 2º graus, com o objetivo de melhorar a escolarização dos estudantes, com duração de 125 horas, precedido de um curso preparatório; o curso de “Moral e Civismo”, com o objetivo de reforçar o sentimento de nacionalidade, composto de 15 sessões de 15 minutos cada uma e o curso de conteúdos básicos em português, matemática, ciências, estudos sociais, princípios do trabalho, educação sanitária e formação moral e cívica voltados para o 1º grau . Além dos programas eram oferecidos como apoio 33 jornais do Telecurso, vendidos nas bancas de jornais (Castro, 2007).

Observa-se então que as aulas, que aconteciam através de programas radiofônicos prontos, não levavam em conta a diversidade cultural de seus alunos, já que onde estivessem receberiam o mesmo conteúdo. Não havia a preocupação em partir do conhecimento que os alunos já possuíam, eles eram colocados na posição de consumidores de informações. Havia também o uso político do rádio, visando fortalecer a ideologia dominante, reforçada pelo nacionalismo na Ditadura Militar.

Castro (2007) mostra como se dava a transmissão dos programas:

Os programas eram transmitidos de duas formas: a rádio MEC mandava a programação à Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações) ou à Agência Nacional que transmitiam a determinadas emissoras que passavam a operar como centros distribuidores ou era feito o tráfico (*sic) de fitas magnéticas para os estados e territórios não servidos pela Embratel ou pela Agência Nacional ou que, mesmo atendidos, apresentavam dificuldades na programação do sinal. Assim, a estação que recebia a fita passava a gerar o som para que as outras repetissem.

O projeto foi transmitido por 1200 emissoras de rádio e 63 emissoras de televisão, em rede nacional, sendo mantido até a década de 1980, mas sofreu várias críticas devido ao seu baixo índice de aprovação, já que o projeto visava a preparação para os exames supletivos de Capacitação Ginasial e Madureza Ginasial, tendo a educação o pressuposto da preparação da mão-de-obra (Rodrigues, 2003). Nota-se então que o objetivo claro era preparar mão-de-obra e não a formação de cidadãos críticos, questionadores, capazes de compreender os processos em que estão inseridos e ressignificá-los, e isso é bem condizente com o período da Ditadura Militar, sob o slogan “Brasil: ame ou deixe-o”, período em que não havia espaço para os que questionavam o sistema.

O estado da Bahia não adotou o projeto Minerva, criando um projeto paralelo, o projeto IRDEB, financiado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, pela Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (ACDI) e pelo Programa Nacional de Tele-educação (PRONTEL). Essa iniciativa perdurou até 1977, tendo atendido nesse período mais de 78 mil pessoas (Perrone, 2003) . A Bahia usou sua experiência na Educação a Distância e criou esse projeto que tinha o diferencial de oferecer formação de professores e contar com monitores presenciais, sendo o projeto que teve o menor índice de evasão da época (Cunha, 2006).

As principais críticas ao Projeto Minerva, segundo Lima (apud Alonso, 1996) foram com respeito aos currículos que eram extremamente simplificados, devido à falta de preparo das equipes, as horas destinadas à programação do projeto não foram cumpridas, as pessoas não reconheciam a rádio e a TV como meios educativos, os conteúdos não foram adaptados à realidade da população das diferentes regiões do país e o número insuficiente de equipes regionais para atender a demanda de solicitações por parte dos alunos. Além desses fatores, também a evasão, que teve um índice elevado. Há ainda um aspecto considerado por Del Bianco (2001), que afirma: que “a regionalização, que poderia ter sido a marca de sucesso, não obteve êxito neste caso porque ficou concentrada no eixo Sul–Sudeste. Com tais características, o Projeto Minerva não respondia à diversidade cultural (costumes, sotaques, modo de vida) e nem às necessidades e interesses de cada região do país”.

A avaliação ficava a cargo da Equipe Nacional do projeto, que elaborava três testes para cada disciplina e distribuía para os estados, que possuíam autonomia para aplicar outros instrumentos de avaliação. Já a certificação ficava a cargo das Secretarias Estaduais de Educação.


Observa-se então que o objetivo do Projeto Minerva era alcançar o público onde estivesse, mas seu caráter totalmente desconectado da realidade fez com que o projeto não conseguisse atingir esse objetivo. Segundo o site Aprendiz, a população chegou a apelidar o projeto de “Me Enerva” (Aprendiz, 2001).De acordo com Alonso (1996), 300.000 pessoas tiveram acesso às emissões radioeducativas e destes, 60.000 solicitaram o exame de Madureza, no entanto, somente 33% deles foram aprovados. O projeto chegou ao fim no início da década de 1980, “por motivos políticos e pela falta de visão do uso do rádio (como meio de levar a educação) por muitos dos responsáveis pelo MEC”, de acordo com Blois (apud Castro, 2007).

Considerações finais

A análise do projeto Minerva mostra que não basta apenas usar as tecnologias disponíveis apenas como meio de dar aulas diferenciadas, mas devem ser usadas contando com a participação dos envolvidos, partindo da realidade destes, a fim de que lhes dê condições de transformar o meio em que vivem e sua relação com ele, ressignificando suas práticas, levando sempre a um processo de ação-reflexão-ação.

O projeto Minerva não foi bem aceito pela população justamente por estar desconectado da realidade, por não partir dos conhecimentos prévios dos alunos, não estimulando assim seu interesse e seu potencial. Essas são características da época do Governo Militar, que pretendia inovar para a conservação, usando o rádio somente como ferramenta, fazendo uso da familiaridade do povo com esse meio de comunicação, em vez de usá-lo como estruturante, possibilitando a produção de conhecimento.

Referências Bibliográficas


ALONSO, Katia Morosov. Educação a distancia no Brasil:A busca de identidade. Disponível em:www.nead.ufmt.br/documentos/Ident.doc .Acesso em 21/06/2007.


APRENDIZ . Disponível em :http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/outubro01/capa.htm. Acesso em 21/06/2007.


BOF, Alvana Maria. Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: www.iets.org.br/article.php3?id_article=392 . Acesso em 25/06/2007


CASTRO, Márcia Prado. Disponível em: www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao_marcia_prado_castro.pdf . Acesso em 21/06/2007


CUNHA, Ana Maria de Jesus Sousa da. Arte-Educação a Distância: Uma análise da formação continuada on-line na Universidade de Brasília. Disponível em: www.vis.ida.unb.br/posgraduacao/disserta_tese/dissertacao__anamariajesus.pdf. Acesso em 22/06/2007.


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FERRARO, Alceu Ravanello. Analfabetismo e níveis de letramento no Brasil: o que dizem os censos?. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, 2002. Disponível em: www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13930.pdf. Acesso em: 25 Jun 2007. Pré-publicação.


MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Projeto Minerva" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=291 , visitado em 21/6/2007.


MONTEIRO, Claudia Guerra. O papel educativo dos meios de comunicação. Disponível em: http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fi3.htm . Acesso em 21/06/207.


PERRONE, Jorge Luiz Falcão. Proposta de um ambiente de Educação A Distância( EducNet ). disponível em : http://www.abed.org.br/nordeste/downlaad/perrone.pdf . Acesso em 22/06/2007


RODRIGUES, Iracema Stancati. A mudança da prática pedagógica no modelo presencial para o modelo de educação a distância sob as óticas da Teoria da Atividade e da Metodologia Inovadora. Disponível em: http://www.abed.org.br/seminario2003/texto12.htm. Acesso em 21/06/2007.


SOUZA,Mathias Gonzalez de. Limites e possibilidades do rádio na educação a distância. Disponível em: www.abed.org.br/seminario2006/pdf/tc013.pdf . Acesso em 21/06/2007.




 
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